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O Clorofórmio deixou de ser utilizado como anestésico dada a sua grande toxicidade. No entanto, existem pessoas que, fruto da sua profissão, se encontram mais sujeitas ao contacto com este composto, nomeadamente pessoas que trabalham na indústria ou em laboratórios. Para além disso, pessoas que lidam diariamente com água desinfetada com cloro, como nadadores profissionais, por exemplo, estão também diariamente expostos ao clorofórmio.

A exposição ocupacional trata-se assim, de uma das principais fontes de exposição. No entanto, a exposição extra-ocupacional é também uma realidade a ter em conta, sendo que a exposição a água contaminada torna-se cada vez mais frequente. 

 

Apesar dos dados disponíveis acerca da exposição crónica do Homem a quantidades reduzidas de clorofórmio serem bastante limitados (relativamente aos seus efeitos a longo prazo), existe já muita informação relativa à exposição aguda a este composto. 

 

Em caso de exposição aguda ao clorofórmio é necessário perceber o que deve ser feito. Assiste ao vídeo e fica a descobrir!

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[3] Chloroform Toxicological overview. Disponível em: <https://www.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/338535/Chloroform_Toxicological_Overview.pdf>. Acesso em: 14 maio. 2016.

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2015/2016 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP.
 

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