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O clorofórmio é eliminado maioritariamente através dos pulmões, na sua forma inalterada, ou seja sem sofrer qualquer tipo de modificação, ou na forma de CO2 (principal metabolito resultante da via oxidativa). Uma pequena parte é metabolizada e excretadada na urina e nas fezes.

[1, 3, 12, 13]

liminação

[1] CHLOROFORM. Disponível em: <https://monographs.iarc.fr/ENG/Monographs/vol73/mono73-10.pdf>. Acesso em: 13 maio. 2016.

[3] Chloroform Toxicological overview. Disponível em: <https://www.gov.uk/government/uploads/system/uploads/attachment_data/file/338535/Chloroform_Toxicological_Overview.pdf>. Acesso em: 14 maio. 2016.

[12] TOXICOLOGICAL PROFILE FOR CHLOROFORM. Disponível em: <http://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp6.pdf>. Acesso em: 6 maio. 2016.

[13] Acute Exposure Guideline Levels for Selected Airborne Chemicals: Volume 13. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK241487/pdf/Bookshelf_NBK241487.pdf>. Acesso em: 25 maio. 2016.

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2015/2016 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP.
 

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